Publicado em 12 de ago de 2024

Jogos Paralímpicos de Paris 2024: o Brasil está pronto para brilhar!

Entre 28 de agosto e 8 de setembro, Paris será palco dos Jogos Paralímpicos, e o Brasil estará lá em peso. Com 279 atletas prontos para competir em 20 modalidades, a delegação brasileira embarca com o objetivo de fazer história. Essa será a maior missão do Brasil fora de casa, superando a marca de Tóquio 2020, com 259 atletas.

Delegação brasileira posa para foto em Santiago | Foto: Ale Cabral / CPB

Gigantes do Esporte: Phelipe Rodrigues e Edênia Garcia

Entre os destaques, está o pernambucano Phelipe Rodrigues, nadador da classe S10, que já conquistou oito medalhas em quatro edições dos Jogos Paralímpicos. Outro nome de foco é a nadadora cearense Edênia Garcia, que marcará presença em sua sexta edição dos Jogos, um recorde entre os atletas brasileiros.

A Nova Geração de Atletas

Paris 2024 também será um palco de estreias para muitos atletas brasileiros. Dos 254 atletas com deficiência, 88 estão fazendo sua primeira aparição em uma edição dos Jogos Paralímpicos. Entre os mais jovens, estão Victor dos Santos Almeida e Sophia Kelmer, ambos de 16 anos, prontos para mostrar ao mundo o que a nova geração é capaz de fazer.

Diversidade e Representatividade

Com 116 mulheres na equipe, o Brasil terá sua maior representação feminina na história dos Jogos Paralímpicos. Esse marco reflete o crescimento e a inclusão das atletas em todas as modalidades, um dos pilares do planejamento estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Premiações e Expectativas

Com uma meta de conquistar entre 70 a 90 pódios e se manter no top-8 do quadro de medalhas, o Brasil está determinado a superar sua melhor campanha, realizada em Tóquio 2020. Os atletas que subirem ao pódio em Paris receberão premiações aumentadas em 56,25% em comparação com os Jogos anteriores, com valores que chegam a R$ 250 mil por medalha de ouro.

Tags

Postado por

Juliana Garcia

Sou jornalista, apaixonada por audiovisual, redes sociais, pessoas e histórias. Mas não só. Gosto da arte, da natureza, da vida. Que de vez em quando nos faz de cactos, ensina a sobreviver em meio às adversidades. E tá tudo bem, porque tudo é questão de perspectiva. Concorda? 

Comentários