Passei muito tempo sentada durante quatro dias da semana para escrever aqui, quase como um ritual, apenas eu e o conjunto de palavras que sairiam.Â
Quem escreve sabe, o texto tem o poder de nos fazer parar, desligar do mundo lá fora e nos conectar com o interno.
Mas fui deixando de lado. Esse exercÃcio de conversar comigo, com o mundo.
Quando escrevemos precisamos quase que sair da nossa agilidade habitual, esquecer da agenda do dia, colocar uma lupa apenas no momento presente. DifÃcil tarefa. Enxergar além do quadrado que nos colocamos. Aceitar que todos têm uma versão da vida.
Por quase três anos, achei doloroso demais sentar à mesa e pausar o piloto-automático.Â
Mas, como em toda canção chiclete, escrever é como um fio doce que não conseguimos desgrudar. Fica voltando a nós. Então, muitas vezes, o melhor a fazer é puxá-lo de volta e mascar novamente.
Pois bem, voltei a escrever. Isso é bom!
Ah, antes de me despedir, hoje trouxe a indicação de um livro que tem me trazido paz. “Limite Zero”, de Joe Vitale. A publicação discorre sobre a técnica de cura havaiana, que se bem trabalhada trará prosperidade, saúde e o bem pra sua vida.
Caso você esteja com a grana contada, vale a pena escutar o audiobook.
Até breve, Ju.